This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Troca de bandeira no Juruá

Autorizado pela Câmara de Vereadores, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), irá não irá trocar apenas o monumento em homenagem a Thaumaturgo de Azevedo do lugar.

Também substituirá a bandeira acreana pela bandeira de Cruzeiro do Sul, sob a alegação de que o marechal fundou a cidade.

Cometerá um erro histórico.

Em tese, a idéia de troca a bandeira do Acre pela de Cruzeiro do Sul faz sentido.
Ocorre que no período em que Taumaturgo de Azevedo fundou Cruzeiro do Sul, o município não dispunha de bandeira.

O lábaro da segunda maior cidade acreana foi criado em 1970.

Faz mais sentido Taumaturgo de Azevedo está com a bandeira acreana porque, em 1910, os autonomistas do Juruá proclamaram o Estado do Acre.

Os representantes do Movimento Autonomista tomaram o poder em 1º de junho, onde se mantiveram durante 100 dias até serem derrotados pelo Exército.

Pense nisso, prefeito Vagner Sales!

Fonte: www.leonildorosas.blogspot.com

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mutações (in)certas

Na minha tênue vivência que desfruto,

Busquei a insônia para calcular o feito.

Em vão, pois a arrogância transformou-se em choro.

Busquei conselho do poeta

E Augusto dos Anjos me fez sentir

Que há dor infinda,

Que convida à cicuta,

E a minha: insigne, perene, passageira.

Não sou tão quanto ele o é.

Não sou infeliz, por vezes triste.

Vai-se a amargura, vai-se o medo,

Vai-se a arredia clausura.

Talvez retorne pelas vias tortas,

Pelas mãos de Judas,

Pelas ondas cibernéticas...

Pelas paredes mudas.

Porquanto que a vida é uma aventura,

Um lançar-se aos ventos,

Que inebriam e matam.

Passa-se o tempo com sua força

De mutabilidade (in)certa,

De águas passageiras e inéditas.

Vão-se os ruídos, as inflamações, os escarros...

E a espada volte à bainha,

Pra que o gozo regresse ao seu ventre:

Hoje aquele pouso de candura

Em que Byron um dia fez de leito.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

INQUIETUDE


Amordaça sistemática,
Que o poder sustenta,
Injeta,
Controla
E emudece quem ousa...
Na sutileza perceptível,
Sentível na cútis,
Nas entranhas,
Na alma.
Angústia
Que calcifica as artérias.
E a quietude corpórea
Encuba as forças insurretas,
Que deveriam vibrar gritantes e incômodas.