Quis a pena (d)escrever-te
E a tinta se foi na escassez
Quis o verbo expressar-te
E o verbo num repente se fez carne
Quis a carne visitar-te
E a ponte se (des)fez
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Estás na imensidão?
No apalpar das pálpebras?
No silêncio do sussurar do rio?
Ou no frenesi adrenalino da vida?
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Estás na persona e no meio
Nas oportunidades dos abraços
Na (a)normalidade da vida
Na apologia vital
E no negar da morte
No re-cordis sem mácula
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E se de tudo...
E, se de nada...
Deus providet.
Deus providebit.
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