sexta-feira, 2 de maio de 2008

ALDEIA

Vede a minha aldeia
Vede a vida perecer
Em ataques imbecis
De uma gente idiota
Que arrota um discurso cópia-borrada
Vede a vida a renascer
Em eflúvios incontíveis
Ultrapassando barreiras
Destruindo idéias destrutivas
Vicejando o novo
Para preservar o perene
O frágil
Vital para gerações
Da minha aldeia
E dos arranha-céus inanimados

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