sábado, 19 de setembro de 2009

Eleiçoes da UMES: apenas indagações?

Na última sexta-feira, 18/09/09, aconteceu no auditório da Escola Professor Flodoardo Cabral, o "congresso" para escolha da nova diretoria da UMES/Cruzeiro do Sul.

Por conta de tudo o que ali aconteceu e deixou de acontecer, algumas pessoas me pedem para escrever algo revelador (com várias denúncias). Prefiro não entrar em questões de falta de ética e de democracia, mesmo sabendo que com esse silêncio estarei prevaricando.

Sobre a questão apenas indago:

1) Como ficar calado diante de um processo eleitoral que é conduzido por normas secretas e mutáveis a todo instante (de acordo com os interesses de um único grupo)?

2) Como fazer um movimento estudantil forte se uma direção de entidade (UMES) já nasce sem representatividade?

3) Como acreditar num movimento se no nascedouro de uma direção de entidade a democracia e a ética são deixadas de escanteio?

4) Como ser representativo se para ganhar uma eleição necessita-se de utilização de meios espúrios?

5) Como acreditar no futuro político se as jovens lideranças já estão hoje ocupadas em esquemas e jogo sujo?

6) Como acreditar nos adultos do futuro quando o berço que lhe molda na juventude não lhe reveste de bons costumes?

7) Como fazer alianças quando as foices são postas na garganta do "companheiro"?

São essas e outras indagações que ficam de um processo eleitoral obscuro e direcionado.

A depender dos questionamentos, outras perguntas e respostas poderão vir à tona.

Veremos!

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